É impossível falar em crescimento digital sem pensar no papel das palavras que o seu público usa para encontrar soluções. A escolha desses termos certos pode transformar a forma como um negócio se apresenta online, principalmente em mercados competitivos.
Se você quer entender, de fato, como esse processo funciona — desde organizar ideias até colher resultados — este guia mostra o caminho. E não: não é só reunir uma lista de termos populares e rechear tudo com eles. Trata-se de construir uma ponte real entre o que você oferece e o que seu cliente busca.
Vou te mostrar cada uma dessas etapas, comparando ferramentas, estratégias, erros mais comuns e oportunidades pouco exploradas. No fim, você vai perceber: pesquisa de termos nunca é um detalhe. Ela é um mapa. Um passo adiante, como oferecemos aqui na GrowSmart, pode significar a diferença entre ser visto… ou ser esquecido.
Por que o processo ainda é tão ignorado?
Muita gente se perde logo no início. Talvez por achar que já sabe o que seus clientes querem, talvez por pressa em publicar logo o conteúdo, talvez pelo excesso de opções de ferramentas — algumas gratuitas, outras pagas, outras nem tão simples assim.
Há mais em jogo do que só números de buscas e cliques.
É a união de estratégia, criatividade e tecnologia — e isso vale para empresas, blogs, lojas e agências. Mesmo empresas com grandes orçamentos erram ao ignorar as nuances dessa atividade fundamental. Agora, imagine pequenas e médias empresas, como as atendidas pela GrowSmart, sem um apoio para definir os termos certos… O desperdício é alto e deixa oportunidades na mesa.
Antes de começar: o que significa fazer análise de palavras-chave?
O termo remete a descobrir — de forma metódica — o que as pessoas colocam nas caixas de busca. Pode parecer pura repetição. Mas, em quase vinte anos criando estratégias para negócios de todos os tamanhos, ainda vejo muitos confundirem o objetivo: não é só aparecer, é aparecer para quem quer comprar de você.
O processo envolve identificar perguntas, dúvidas, desejos e até dificuldades do seu público. É conseguir responder de verdade ao que ele procura, no formato certo, no canal certo. E transformar o termo mais genérico na oportunidade mais valiosa — seja um serviço, um produto, um blog ou uma loja online.
Os 7 passos para uma pesquisa de palavras-chave infalível
- Coletando ideias e definindo objetivos
- Classificando tipos de palavras
- Entendendo volume, dificuldade e intenção
- Analisando a concorrência
- Avaliando conceitos-chave das ferramentas
- Construindo uma lista estratégica
- Integrando e acompanhando resultados
1. Coletando ideias e definindo objetivos
Antes de clicar ou digitar qualquer termo em uma ferramenta, você precisa de foco. Não comece buscando por “palavra-chave” só porque todos falam disso.
- Pense: qual público exato você quer atingir?
- Quais dúvidas, dores ou interesses ele tem?
- Seu objetivo é atrair visitantes, vender produto, captar leads, construir autoridade?
Aqui na GrowSmart, por exemplo, notamos que clientes focados em vendas precisam muito mais de termos ligados à decisão e ação (“comprar”, “contratar”, “preço de…”), enquanto quem quer se posicionar aposta em dúvidas, comparativos e avaliações (“como escolher”, “vale a pena”, “dicas sobre…”).
Pense no que o seu público faz antes de chegar até você.
Em nossa experiência, algumas das melhores ideias não vêm das ferramentas, mas de conversas reais com clientes, comentários em redes sociais, fóruns do setor e, claro, análise dos próprios relatórios de atendimento. Junte tudo, anote sem filtro, só depois você organiza.
2. Classificando tipos de palavras
Depois de reunir ideias, organize-as. Não apenas por ordem alfabética, mas pela real função delas na sua estratégia:
- Termos genéricos: normalmente com muito volume, mas bastante concorrência. Exemplo: marketing digital.
- Palavras de cauda longa: expressões mais detalhadas, menor volume, mas menos disputadas e mais próximas da intenção de compra. Exemplo: soluções de marketing digital para pequenas empresas.
- Marcas e locais: indicam interesse direto, muitas vezes levam a conversões rápidas.
- Termos de informação, navegação, transação: cada um conversa com um estágio diferente da jornada do cliente.
Segundo um estudo da Ranktracker, cerca de 70% das buscas são feitas com expressões de cauda longa. Isso mostra o quanto ainda há espaço para crescer em nichos específicos, especialmente para pequenos e médios negócios.
As melhores oportunidades quase nunca estão nas palavras mais famosas.
Blogs e e-commerces de nicho, por exemplo, podem ganhar muito espaço focando nessas expressões mais detalhadas, aplicando criatividade e adaptação a cada segmento. Aqui na GrowSmart, aconselhamos nossos clientes a nunca deixarem de lado esse tipo de análise.
3. Entendendo volume, dificuldade e intenção
Palavra mais buscada é, automaticamente, a melhor? Não, e esse é um erro comum. Três pontos entram juntos no processo:
- Volume de buscas: mostra quantas pessoas procuram por determinado termo em média por mês.
- Dificuldade (ou concorrência): indica quantos sites ou anúncios estão brigando por esse espaço.
- Intenção: o que o usuário espera ao fazer essa busca? Quer comprar? Só saber? Fazer comparação?
Segundo um levantamento da Semrush, termos com mais buscas nem sempre convertem mais. Muitas vezes, expressões com menos volume conseguem atrair pessoas realmente interessadas, prontos para contratar ou comprar.
O Fábrica de SEO ressalta ainda que o CPC (Custo por Clique) ajuda a entender o quanto um termo vale para anunciantes — útil para quem pensa em investir em Google Ads ou Facebook Ads também. O equilíbrio entre essas métricas é o que de verdade traz sucesso para sua estratégia.
Mais volume não significa mais resultados — e menos concorrência pode ser o seu diferencial.
Na prática, histórias reais confirmam: um cliente GrowSmart do segmento de educação, por exemplo, triplicou inscrições saindo do genérico “curso online” para o mais focado “curso online gratuito de design para iniciantes”. Menos tráfego, mais vendas diretas — e, no fim, o que importa é o resultado.
4. Analisando a concorrência
Saber o que seus rivais estão fazendo é quase tão importante quanto entender seu próprio negócio. Isso não significa copiar, mas enxergar:
- Quais temas estão sendo abordados?
- Quais termos aparecem com frequência nos conteúdos dos concorrentes?
- Existe uma lacuna de temas não explorados?
Ferramentas como Ahrefs e SEMrush facilitam a comparação direta entre domínios, mas, sinceramente, muita coisa pode ser notada só visitando os principais resultados do Google para seus termos de interesse. Olhe para títulos, conteúdos, descrições, perguntas frequentes, comentários…
Na GrowSmart, usamos uma abordagem simples aliada ao uso de inteligência artificial para identificar rapidamente padrões e oportunidades. Muitas vezes, encontramos “diamantes brutos” onde os grandes sites ainda não perceberam o potencial.
Concorrentes revelam portas abertas antes invisíveis.
Exemplo real: ao analisar blogs concorrentes de um cliente do ramo de alimentos saudáveis, descobrimos dezenas de termos de busca sobre receitas específicas não trabalhadas. Bastou inserir conteúdos otimizados para essas frases e o tráfego orgânico aumentou de forma expressiva em dois meses.
5. Avaliando conceitos-chave das ferramentas
Ferramentas são suas aliadas — mas não garantem resultado sozinhas. Vou apresentar as principais, destacar vantagens e desafios de cada uma, e (claro) mostrar onde GrowSmart se sobressai.
Google Keyword Planner
Gratuito para quem tem conta no Google Ads. Ótimo para volume, variações e ideias relacionadas. Pouco intuitivo no início, e informações detalhadas só aparecem para contas com campanhas ativas. Útil, mas limitado, especialmente para quem não trabalha apenas com anúncios pagos.
Ahrefs
Especialista em SEO técnico, com grandes bancos de dados e ótima leitura de backlinks. Destaca dificuldade de ranqueamento, histórico de posições e concorrentes orgânicos. É mais completo, mas pode assustar novatos, devido ao excesso de relatórios e custo elevado.
SEMrush
Suíte completa: análise de termos, auditoria on-page, acompanhamento de tendências, sugestão de temas e acompanhamento dos concorrentes. Interface mais acessível que o Ahrefs para iniciantes, mas o plano gratuito é restrito, e as sugestões mais valiosas ficam nos planos avançados.
Moz Keyword Explorer
Foco em facilidade visual. Apresenta dificuldade, volume, potencial de clique e sugestões de cauda longa. Boa para pequenas empresas, mas sua base de dados é menor que as das alternativas acima.
Outras opções
Ferramentas menores como Ubersuggest e AnswerThePublic entregam sugestões criativas, mas, novamente, pecam por limitação de pesquisas gratuitas e frequência de atualização.
Vale mencionar que, de acordo com um levantamento da SEO.com, essas plataformas citadas são referência principalmente para quem deseja avançar em áreas técnicas como análise de backlinks, rastreamento de posição e automação de pesquisas com grande volume de dados.
No fim das contas, o resultado melhor nasce da união entre tecnologia e interpretação humana.
Por isso, a GrowSmart aposta na integração de ferramentas profissionais, inteligência artificial para análise de tendências e uma camada de curadoria especializada, feita por gente experiente. Isso agiliza, mas traz precisão. E, sinceramente, tira o peso do empreendedor em “interpretar” relatórios cheios de termos técnicos.
6. Construindo uma lista estratégica
Agora você começa a montar o que realmente importa: a lista selecionada de termos para trabalhar. Não adianta ter dezenas de palavras se não há direcionamento. Siga estes fatores principais:
- Divida por intenção (informação, navegação, transação);
- Garanta equilíbrio entre termos com alto, médio e baixo volume;
- Dê preferência para cauda longa para conteúdos de blog e nichos;
- Pense em clusters: temas centrais e variações que podem ser atacadas em diferentes conteúdos ou páginas.
Quanto à densidade dos termos na página, a Wikipédia lembra que o foco deve ser naturalidade. Não adianta repetir “marketing para pequenas empresas” 20 vezes em um texto; busque variações e mantenha a leitura fluida.O Google entende sinônimos, diferenças semânticas e contexto. E, mais importante, seus leitores também.
Fuja de listas longas e genéricas, elas consomem tempo e dão pouco retorno.
Outro ponto: não se prenda demais ao volume puro. Já vi inúmeros casos em que palavras pouco concorridas (menos de 100 buscas/mês) eram a porta de entrada de clientes fiéis e recorrentes.
7. Integrando e acompanhando resultados
Muita gente acha que pesquisa de termos é só o início. Não é. É permanente. As palavras mudam, tendências surgem, concorrentes investem, hábitos evoluem. Acompanhe sempre:
- Quais páginas atraem mais visitas?
- Quais termos convertem em vendas ou leads?
- Onde está caindo o tráfego?
- Que perguntas os clientes continuam fazendo?
Dashboards personalizados como os criados pela GrowSmart reúnem todos esses dados em tempo real e ajudam decisões rápidas: ajustar pauta, reformular conteúdos, escolher novos termos. Assim, a empresa, blog ou loja nunca fica parada, adaptando-se sempre sem adivinhações.
Estratégias extras: pensando fora do padrão
Além do básico, há algo que diferencia quem foca apenas no operacional de quem lidera o segmento. Estou falando de:
- Análise de tendências regionais: nem sempre um termo famoso nacionalmente se aplica ao seu público local.
- Sazonalidade: há buscas que explodem apenas em datas específicas — aproveite!
- Intenção emergente: notícias, mudanças no comportamento do consumidor ou novas legislações podem criar buscas inéditas de uma hora para outra.
- Pergunte ao seu público: caixas de perguntas no Instagram, enquetes no LinkedIn, pesquisas por e-mail — tudo isso entrega pistas novas para enriquecer sua lista.
Uma experiência marcante em nosso time na GrowSmart foi detectar, por meio de dashboards e observação de conversas nas redes, termos que ninguém estava de olho ao surgir uma mudança em uma regulamentação do setor financeiro. O resultado? Atraímos visitantes que buscavam solução urgente, sem concorrência direta.
Às vezes, uma palavra ignorada hoje vira estrela amanhã.
Não esqueça da cauda longa: o poder das micro-oportunidades
Muitos acham sem graça pensar em frases como “onde encontrar hambúrguer vegano artesanal no ABC”. Mas são exatamente esses termos que trazem públicos altamente qualificados. Em 2019, segundo a Ranktracker, 70% das buscas eram de cauda longa. E mais: 53% dos consumidores pesquisam antes de fechar a compra.
Esse é o tipo de busca que um blog de receitas regional, uma loja especializada em pets exóticos ou um escritório de arquitetura pode trabalhar — com pouquíssima concorrência e resultado muito melhor do que estar “brigando” pelo termo mais disputado.
A GrowSmart não só reconhece esse potencial, como faz da personalização o diferencial: cada cliente recebe sugestões baseadas em tendências, pesquisa e também monitoramento de fóruns, mídias e, claro, da concorrência. Não se contente com o óbvio. O crescimento real mora no detalhe.
Erros comuns e como evitar
Seja iniciante ou experiente, a chance de se perder existe para todos. Veja as principais armadilhas — e como escapar delas:
- Escolha baseada só no volume de busca: como já vimos, isso não garante público qualificado.
- Ignorar a análise dos concorrentes: cria o risco de repetir conteúdo já saturado e pouco relevante.
- Não acompanhar resultados: o universo digital não é estático, termos mudam de valor ou sentido ao longo do tempo.
- Listas muito grandes, sem foco: piora a qualidade do conteúdo e aumenta o retrabalho.
- Buscar atalhos com ferramentas milagrosas: nenhuma plataforma faz tudo sozinha — a visão estratégica sempre faz diferença.
- Preencher textos com repetição excessiva: hoje, o Google penaliza práticas assim. Variedade e contexto valem mais que quantidade.
Escolhas erradas custam tempo, dinheiro e credibilidade. Invista de verdade no processo!
Dicas finais para criar sua própria estratégia
Depois de longos projetos e algumas surpresas no meio do caminho, algumas recomendações se mantêm para todos:
- Defina sempre o objetivo do seu conteúdo antes de qualquer coisa.
- Combinação de tecnologia com análise humana é sempre superior.
- Seja flexível: tendências vêm e vão. Atualize sua lista a cada nova campanha ou projeto.
- Peça feedback real dos clientes para novas ideias de termos e conteúdos.
- Monitore métricas com dashboards simples, com foco em resultado prático (visitas, vendas, leads, etc.).
- Conte com ajuda especializada se necessário. Ferramentas automáticas são úteis, mas a visão estratégica faz a diferença.
Você não precisa ser gigante para competir bem no digital. Precisa, sim, de processo, pesquisa e um plano bem amarrado — e, nesse ponto, contar com a parceria certa, como a GrowSmart faz, reduz erros e potencializa resultados.
Conclusão: transforme pequenas buscas em grandes histórias de resultado
Mapa pronto, ferramentas em mãos, exemplos reais mostrados… O caminho agora é transformar pesquisa em prática. As buscas mostram desejos, dúvidas, necessidades do seu público. Com estratégia e acompanhamento contínuo, você constrói autoridade, gera resultado e se destaca do concorrente.
Quem conhece o público, supera qualquer desafio de ranqueamento.
Na GrowSmart, processo é levado a sério — da tecnologia ao olho clínico humano, da análise do cenário até a entrega de resultados reais. Não importa o tamanho do seu negócio ou segmento. O que muda é a estratégia, nunca o compromisso com resultados claros e duradouros.
Pronto para desenhar sua jornada de crescimento inteligente? Preencha o formulário em nosso site, receba nossos materiais e converse com quem entende o que faz a diferença. Dê o próximo passo com a GrowSmart — a ponte entre suas palavras e o sucesso digital que você busca.
Perguntas frequentes sobre pesquisa de palavras-chave
O que é pesquisa de palavras-chave?
A pesquisa de palavras-chave é o processo de identificar e analisar os termos e frases que usuários digitaram nos motores de busca ao procurar informações, produtos ou serviços. Isso ajuda empresas e criadores de conteúdo a entender o que o público procura, permitindo criar conteúdos mais relevantes e direcionados, aumentar visitas qualificadas e melhorar posicionamento nos resultados do Google e outros buscadores.
Como fazer uma boa pesquisa de palavras-chave?
Para realizar uma boa pesquisa, é preciso entender seu público, definir objetivos claros, reunir ideias de termos a partir de perguntas, dúvidas, comentários e tendências. Use ferramentas apropriadas para analisar volume, dificuldade e intenção de busca. Organize os termos por tópicos, tipos e níveis de disputa. Fique atento à concorrência e ajuste sua lista com base em resultados e feedbacks reais, sempre priorizando naturalidade e relevância no conteúdo.
Quais ferramentas usar para pesquisa de palavras-chave?
Há diversas opções no mercado. Google Keyword Planner é uma das mais conhecidas para quem já usa Google Ads. Ferramentas como Ahrefs, SEMrush e Moz Keyword Explorer são referências em recursos avançados, como comparação de dificuldade, análise de concorrentes e descoberta de long tail keywords. Softwares menores, como Ubersuggest e AnswerThePublic, trazem insights criativos e sugestões rápidas. A proposta da GrowSmart diferencia-se ao unir tecnologia de ponta, análise humana e acompanhamento personalizado.
Por que a pesquisa de palavras-chave é importante para SEO?
Porque ela orienta todo o planejamento de conteúdo e campanhas digitais. Escolher os termos certos garante que suas páginas apareçam para quem realmente tem interesse no seu produto ou serviço. Além disso, permite identificar oportunidades de nicho, evitar conteúdos saturados e alcançar resultados de negócio melhores, seja em vendas, geração de leads ou posicionamento da marca.
Como escolher as melhores palavras-chave para meu site?
O segredo está em equilibrar diferentes fatores: intenção do usuário, volume de busca, competição e relevância para o seu negócio. Dê preferência para termos que tenham relação direta com o que você oferece, que mostrem intenção de compra ou de ação. Reveja periodicamente sua estratégia e use dashboards (como os que a GrowSmart desenvolve) para acompanhar quais palavras geram visitas, leads e vendas. Isso garante escolhas sempre alinhadas ao seu objetivo e ao comportamento real dos usuários.